Thursday, March 26, 2020

Museu do Lixo Palmas

Os Museus do Lixo Palmas é um novo espaço museal concebido como nova categoria de museus no Brasil, que se tornam veículos de transmissão com finalidade educativa, artística e de inclusão social.

Ocorrem em outros centros urbanos como Nova Iorque nos Estados Unidos onde o consumo e o descarte são intensos. Fazem parte de uma nova abordagem da museologia em que “tudo” se tornou passível de ser musealizado, inclusive objetos provindos do descarte da sociedade de consumo.

Museu do Lixo Palmas

Possibilitam captar e compreender as mudanças e apropriações referentes às concepções de museus, tanto na perspectiva institucional, quanto no referente às demandas sociais na percepção museológica no tempo presente. Possibilita também problematizar a relação do lixo com a sociedade do consumo, com a sociedade sustentável e práticas do descarte no Brasil contemporâneo, observando as ações e propostas de novos usos, como a (re)configuração do lixo em arte e objeto de museu. Os Museus do Lixo estão inseridos dentro de uma proposta de uma sociedade sustentável. Eles buscam levar o visitante a repensar sua maneira de lhe dar com o lixo, com as práticas de consumo e práticas de descarte. Promovem a importância dos 3 Rs: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. Os Museus do Lixo possuem preocupação em educação ambiental.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Memorial Museu do Lixo Palmas – Trabalhe Conosco

O Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu do Lixo em Palmas

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu do Lixos em Palmas

  • Palmas – TO
  • Telefone: (63) 2111-0616

Mapa de localização

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Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas

O Memorial do Tribunal de Contas do Tocantins Palmas, inaugurado em 20 de novembro de 2014, está instalado no edifício administrativo do TCE/TO, local onde funcionou a sala de Sessões Plenárias “Conselheiro Antônio Gonçalves de Carvalho Filho”.

As histórias representadas no Memorial revelam a importância que o Tribunal de Contas vem dando ao controle dos gastos públicos no Estado do Tocantins.

Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas

Por meio de exposições permanentes, painéis autoexplicativos, linha do tempo, organogramas e Galeria de Conselheiros, o Memorial objetiva preservar a memória da Corte, do seu surgimento aos dias atuais. Nele, estão disponíveis desde informativos, fotografias, revistas, biografias e outros objetos fundamentais à compreensão da evolução histórica da instituição. Cabe mencionar que no Memorial também há preservação de alguns móveis que foram utilizados pelos primeiros membros e servidores desta Corte.

Outro objetivo em destaque é o estabelecimento de novos laços com a comunidade tocantinense e o público geral, considerando as atribuições do Tribunal e as ações de transparência administrativa, contemplando, ainda, o acesso à informação. Assim, o Memorial faz o compartilhamento de dados, documentos, experiências do Tribunal e permite o olhar do cidadão tocantinense, e dos visitantes de outros estados e países, sobre os registros do funcionamento da Instituição.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas – Trabalhe Conosco

O Memorial Tribunal de Contas do Tocantins Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Tribunal de Contas do Tocantins em Palmas

  • 102 Norte, Av. Joaquim Teotonio Segurado, conj. 1, lote 1 – Plano Diretor Norte- Palmas – TO
  • Telefone: (63) 3232-5963

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Casa Suçuapara Palmas

O Museu Casa Suçuapara Palmas foi construída em 1987 e foi seda fazenda Triângulo. Com a instalação de Palmas em 1990 passou a ser a seda da prefeitura e câmara municipal da cidade. Medidas importantes como abertura de ruas, avenidas e a Lei Orgânica do Município foram decididas nesse espaço.

Devido a sua importância simbólica ela foi tombada em caráter provisório no ano 2000 e em definitivo no ano de 2005. Possui um arquivo cartográfico, documental e iconográfico sobre vários momentos da cidade.

Casa Suçuapara Palmas

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Casa Suçuapara Palmas – Trabalhe Conosco

O Casa Suçuapara Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Casa Suçuapara em Palmas

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Casa Suçuapara em Palmas

  • Área Verde 308 Sul, Av. NS 4, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
  • Telefone: (63) 3212-7314

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Memorial Coluna Prestes Palmas

O Memorial Coluna Prestes Palmas é uma obra do ilustre arquiteto Oscar Niemeyer. Está localizado na ala sudoeste da Praça dos Girassóis e ocupa uma área de 570 m². O Memorial homenageia a Coluna Prestes e a sua passagem pelo território tocantinense entre os anos de 1920 e 1930. A obra em concreto é marcada pelas curvas sinuosas, características de Niemeyer.

A rampa de acesso à entrada e a escultura de bronze tem cor vemelha representando o sangue derramado pela pátria. A forma de foice smboliza o comunismo defendido por Prestes. Memorial Coluna Prestes Palmas

Para completar a parte externa do Memorial, temos a escultura em bronze do “Cavaleiro da Luz”, representando Luiz Carlos Prestes. A escultura foi criada pelo artista plástico Maurício Bentes e fica sobre um pedestal de concreto que está ligado à rampa e circundado por um espelho d’água.

O Memorial Coluna Prestes foi construído em 2000 e inaugurado em 5 de outubro de 2001 e junto com o Monumento aos Dezoito do Forte de Copacabana formam um complexo museológico histórico-cultural. O Memorial abriga um acervo de 81 peças originais em exposição que conta a história da Coluna Prestes e seus integrantes, através de fotografias, documentos e objetos pessoais. Abriga também um Teatro de Bolso com capacidade para 87 lugares, sala de som, camarim e banheiros.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Vagas Memorial Coluna Prestes Palmas – Trabalhe Conosco

O Memorial Coluna Prestes Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Memorial Coluna Prestes em Palmas

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Memorial Coluna Prestes em Palmas

  • Praça dos Girassóis, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
  • Telefone: (63) 99204-0848

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Museu Histórico do Tocantins

O Museu Histórico do Tocantins é um museu público estadual localizado na cidade de Palmas, capital do estado de Tocantins, Brasil. Inaugurado em 18 de março de 2002, está instalado no chamado Palacinho, a primeira edificação construída em Palmas, no ano de 1989, logo após a criação do estado do Tocantins.

O edifício, que serviu de sede ao governo de Tocantins até a construção do Palácio Araguaia, é tombado na esfera estadual desde 1992. O museu abriga a mais importante coleção de objetos artísticos, históricos, arqueológicos e etnográficos do estado de Tocantins.

Museu Histórico do Tocantins

O Museu Histórico do Tocantins encontra-se instalado desde sua criação no chamado “Palacinho”, um edifício de madeira que foi a primeira construção da cidade de Palmas, erguida no ano de 1989. Inicialmente, o edifício serviria de abrigo temporário às autoridades durante as visitas das obras de construção da cidade, a mais nova das capitais brasileiras. Entretanto, em função da transferência antecipada da capital provisória de Miracema do Tocantins para a sede definitiva do executivo estadual, o Palacinho foi adaptado para sediar o governo do estado até que as obras do Palácio Araguaia fossem concluídas.

O Palacinho serviu de sede ao governo de Tocantins entre 1º de janeiro de 1990 e 9 de março de 1991. Posteriormente, serviu de abrigo para a Casa Civil e para Casa Militar, tendo abrigado também as secretarias do Interior, da Comunicação e da Agricultura. Também serviu, por um curto período, de residência oficial do governador. O edifício foi tombado pelo governo estadual em 28 de julho de 1992, por meio da Lei n.º 431, em função de seu valor histórico, artístico e cultural.

Em 18 de março de 2002, o edifício foi transformado na sede do Museu Histórico do Tocantins, instituição subordinada à Fundação Cultural do Estado. Entre janeiro de 2009 e março de 2010, o Palacinho foi restaurado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que realizou intervenções na edificação, nos anexos (Capela de Santa Rita de Cássia) e na área externa. O museu é hoje o espaço museológico com as melhores instalações do estado de Tocantins.

História

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

O Museu Histórico do Tocantins possui um acervo vasto e eclético, com objetos de valor histórico, artístico, arqueológico e etnográfico. A coleção arqueológica é composta por artefatos líticos e cerâmicos produzidos pelos grupos coletores e caçadores que habitavam o território do Tocantins entre 12 000 e 800 anos antes do presente. Já a coleção etnográfica abriga artefatos relacionados aos grupos indígenas que ainda vivem no estado, como os carajás, os xambioás, os javaés, os xerentes, os apinajés e os craós.

A coleção histórica abarca diversos objetos relacionados à trajetória do território que hoje compõe o estado de Tocantins, desde séculos antes de sua criação. Abrange diversos temas, como as expedições de bandeirantes, as navegações pelo rio Tocantins, a presença dos jesuítas e dos aldeamentos criados por eles para a catequização dos índios, a exploração do ouro do norte de Goiás no século XVIII, o movimento emancipacionista do Tocantins desde o início do século XIX e a história recente do estado. Por fim, o museu conserva um acervo relacionado à cultura popular do estado, com objetos referentes a manifestações como as cavalhadas, a congada, a romaria do Bonfim e a festa do Divino.

Vagas Museu Histórico do Tocantins – Trabalhe Conosco

O Museu Histórico do Tocantins disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Museu Histórico do Tocantins

  • Segunda a Sexta das 08h às 18h

Onde fica, Endereço e Telefone Museu Histórico do Tocantins

  • Av. NS 10 Quadra 112 Norte lote 9, S/N Centro – Palmas – TO
  • Telefone: (63) 3218-7612

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Museus Palmas

Um museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), “uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade”.

Os museus tiveram origem no hábito humano do colecionismo, que nasceu junto com a própria humanidade.

Museus Palmas

Desde a Antiguidade remota, o homem por infinitas razões, coleciona objetos e lhes atribui valor, seja afetivo, cultural ou simplesmente material, o que justifica a necessidade de sua preservação ao longo do tempo.

Milhares de anos atrás já se faziam registros sobre instituições vagamente semelhantes ao museu moderno funcionando. Entretanto, somente no século XVII se consolidou o museu mais ou menos como atualmente o conhecemos. Depois de outras mudanças e aperfeiçoamentos, hoje os museus, que já abarcam um vasto espectro de campos de interesse, se dirigem para uma crescente profissionalização e qualificação de suas atividades, e se caracterizam pela multiplicidade de tarefas e capacidades que lhes atribuem os museólogos e pensadores, deixando de ser passivos acúmulos de objetos para assumirem um papel importante na interpretação da cultura e na educação do homem, no fortalecimento da cidadania e do respeito à diversidade cultural, e no incremento da qualidade de vida. Porém, muitos dos conceitos fundamentais que norteiam os museus contemporâneos ainda estão em debate e precisam de clarificação.

História dos Museus

Apesar da origem clássica da palavra museu – do grego mouseion – a origem dos museus como locais de preservação de objetos com finalidade cultural é muito mais antiga. Desde tempos remotos o homem se dedica a colecionar objetos, pelos mais diferentes motivos. No Paleolítico os homens primitivos já reuniam vários tipos de artefatos, como o provam achados em tumbas.

Na Grécia Antiga o museu era um templo das musas, divindades que presidiam a poesia, a música, a oratória, a história, a tragédia, a comédia, a dança e a astronomia. Esses templos, bem como os de outras divindades, recebiam muitas oferendas em objetos preciosos ou exóticos, que podiam ser exibidos ao público mediante o pagamento de uma pequena taxa. Em Atenas se tornou afamada a coleção de pinturas que era exposta nas escadarias da Acrópole no século V a.C. Os romanos expunham coleções públicas nos fóruns, jardins públicos, templos, teatros e termas, muitas vezes reunidas como botins de guerra. No oriente, onde o culto à personalidade de reis e heróis era forte, objetos históricos foram coletados com a função de preservação da memória e dos feitos gloriosos desses personagens. Dos museus da Antiguidade, o mais famoso foi o criado em Alexandria por Ptolomeu Sóter em torno do século III a.C., que continha estátuas de filósofos, objetos astronômicos e cirúrgicos e um parque zoobotânico, embora a instituição fosse primariamente uma academia de filosofia, e mais tarde incorporasse uma enorme coleção de obras escritas, formando-se a célebre Biblioteca de Alexandria.

Ao longo da Idade Média a noção de museu quase desapareceu, mas o colecionismo continuou vivo. Por um lado os acervos de preciosidades eram considerados patrimônio de reserva a ser convertido em divisas em caso de necessidade, para financiamento de guerras ou outras atividades estatais; outras coleções se formaram com objetos ligados ao culto cristão, acumulando-se em catedrais e mosteiros quantidades de relíquias de santos, manuscritos iluminados e aparatos litúrgicos em metais e pedras preciosas. No Renascimento, com a recuperação dos ideais clássicos e a consolidação da humanismo, ressurgiu o colecionismo privado através de grandes banqueiros e comerciantes, integrantes da burguesia em ascensão, que financiavam uma grande produção de arte profana e ornamental e se dedicavam à procura de relíquias da Antiguidade.

Acervo

A criação e manutenção de um acervo museológico é uma tarefa trabalhosa, dispendiosa, complexa e ainda em processo de estudo e aperfeiçoamento. Muitas questões fundamentais ainda estão sendo discutidas pelos especialistas, e em muitas delas ainda não se formaram consensos ou regulamentações definitivas. Todo esse campo está em rápida expansão e contínua transformação. O acervo representa o núcleo vital de todo museu, e em torno do qual giram todas as suas outras atividades. O acervo idealmente é gerido por um curador, ou por uma equipe de curadores, que tem a função de manter organizada e em bom estado a coleção em seus depósitos, define conceitualmente e organiza as exposições ao público, e supervisiona as atividades de documentação e pesquisa teórica sobre a coleção a fim de produzir novo conhecimento. O curador também tem um papel decisivo nos processos de aquisição e descarte de peças. O curador é o responsável pela gestão do acervo segundo o que foi definido no Plano Diretor do museu, que conta com uma seção especialmente dedicada à Política de Acervo, como está previsto no Código de Ética para Museus.

Veja os principais Museus de Palmas:

  • Museu Histórico do Tocantis: Av. NS 10 Quadra 112 Norte lote 9, s/n – Telefone: (63)3218-7612
  • Memorial Coluna Prestes: Praça ds Girassóis, s/n – Telefone: (63) 99204-0848
  • Casa Suçuapara: Área Verde 308 Sul, Av NS 4, s/n – Telefone: (63)
  • Memorial Tribunal de Cotas do Tocatins: Av. Joaquim Teotonio Segurado, 102 Norte – Telefone: (63)3232-5963
  • Museu do Lixo: Palmas – Telefone: (63) 2111-0616

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Thursday, December 19, 2019

Espaço Cultural Palmas

O Espaço Cultural de Palmas segue as linhas da moderna arquitetura que chama a atenção pela imponência da sua estrutura metálica. O projeto assinado por Paulo Henrique Paranhos ganhou reconhecimento internacional. O nome do centro de arte e cultura é uma homenagem ao poeta José Gomes Sobrinho, é o precursor da cultura no Tocantins.

Era acadêmico da ATL- Academia Tocantinense de Letras, ocupante da cadeira 28 e da Academia Palmense de Letras, cadeira 09. Autor de 13 livros publicados, presidia também o Fórum Nacional de Conselheiros Estaduais de Cultura (já falecido).

Espaço Cultural Palmas

O Espaço Cultural abriga o Teatro Fernanda Montenegro, com capacidade para 500 pessoas. Além da Sala de Cinema Sinhozinho, a Biblioteca Jaime Câmara, o Centro de Criatividade, e a grande praça onde acontecem shows, feiras e eventos artísticos e culturais. O lugar também é sede da Fundação Municipal de Cultura.

José Gomes Sobrinho

José Gomes Sobrinho (Garanhuns, 1935 — 2004) também conhecido como Zé Gomes, foi um poeta, músico e escritor brasileiro, membro das Academias Palmense e Tocantinense de Letras. Foi também presidente do Fórum Nacional de Conselheiros Estaduais de Cultura. Em julho de 2010, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou uma lei que leva o seu nome, e possibilita o ensino da arte e cultura regional na educação básica.

Vagas Espaço Cultural Palmas – Trabalhe Conosco

O Espaço Cultural Palmas disponibiliza vagas de trabalho durante todo ano. Para se informar sobre os processos seletivos e se candidatar as vagas acompanhe o site da empresa, onde é possível se informar sobre vagas abertas, salários e competências necessárias para se candidatar ao processo.

Horário de Funcionamento Espaço Cultural em Palmas

  • Segunda a Sexta das 08h às 19h

Onde fica, Endereço e Telefone Espaço Cultural em Palmas

  • Área Verde 302 Sul, Av. Joaquim Teotônio Segurado, s/n – Plano Diretor Sul – Palmas – TO
  • Telefone: (63) 3212-7300

Mapa de localização

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